segunda-feira, 19 de novembro de 2007

De(ath)sign.



De(ath)sign
Ilustras do caralho que se encaixam perfeitamente no mundo da criação. Lição que eu aprendi: podemos conhecer uma pessoa mega pilhada, muito bem disposta e querida, virou cliente, assinou o contratinho, virou um fdp. Infelizmente um fdp que dá dinheiro, que nos faz sobreviver nesse mercado, mas ainda assim, como já foi dito: um filho da puta. Pauta? Só se for dos jobs deles. Eles são os únicos clientes que a agência tem. Os prazos deles são os mais importantes. As fontes nunca são bonitas e os logos sempre podem CRESCER. Querem sempre demonstrar a alegria e participação dos funcionários na empresa. Eles querem pra amanhã? Conseguem. Querem pra hoje? Conseguem. Querem pra ontem? Pior é que também conseguem. A campanha pracisa ser mais emocional, a campanha precisa ser mais elaborada...e a verba? Ah é. Não dá pra chamar o fotógrafo legal nem a modelo famosa na locação exuberante, mas a gente pode pagar o Tio Rodrigues e fotografar a menina da Bazuka Models no Lami. Tô dizendo...filho da puta. Todo o publicitário, ALGUMA vez na vida já odiou o cliente. E essa é a minha vez.

Chegando num limite.
Caramba, não tenho tempo para absolutamente nada, só posto nesse momento porque estou encaminhando e-mails chatos e decidi parar pra tomar uma água geladinha. Saio daqui da agência, vou pro shopping comprar umas coisas de primeira necessidade e quando voltar vou fotografar minha Coisa. Finalizada, modéstia a parte, tá bem legal. Tá, legal não tá, tá afude pra caramba. Que mão pra terminar, mas olhando tudo agora, valeu a pena.

see ya.

terça-feira, 13 de novembro de 2007

a lista.

Meus finais de semana e feriados têm se resumido ao trabalho intenso no C.A. ProjeKt. Tudo começou em outubro, quando um tema foi passado e logo comecei a recolher peças de computador. Mas faltava o principal, os XxXxXxX vieram depois e até nomes ganharam. Toda essa tralha está no meu atelier - leia-se churrasqueira da casa da minha avó - e é lá que o trabalho vem sendo feito. Foda é que alugo o tempo de um engenheiro também, hehehe.Até agora eu já consegui:
• 5 CPUs
• uma caixa cheia de memórias, placas e mouses
• 4 teclados
• 3 XxXxXxXx
• 1 cabeça
• 17 metros de TNT preto
• 1 tubão de cola escolar
• algo em torno de 20 edições de zero hora
• 2 pincéis
• 2 máscara cirúrgica
• 2 óculos de proteção
• 1 micro-retífica
• 3 discos de corte
• cola quente

E amanhã ainda tenho que comprar no centro ou conseguir com alguém:
• mais um tubão de cola escolar
• alguns metros de fio vermelho
• dobradiça
• lâmpada ultravioleta
• marcadores de texto
• 2 unidades de soro fisiológico


Tá sendo um projeto muito legal de trabalhar, quando estiver pronto eu posto aqui. =P

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

ah, não, de novo não!

Bah, sexta eu tive a prova de que eu realmente preciso me benzer ou algo que o valha. Recebo uma mensagem do professor de pilates adiantando em meia hora o início da minha aula, pensei "beleza, vai dar tempo de fazer tudo o que eu preciso fazer" - entre terminar tema do ipod e preparar a apresentação da campanha da olympikus. Enfim, fiquei feliz afinal seria meia hora antes em casa pra poder trabalhar até sabe lá que horas. Então cheguei em casa correndo pra trocar de roupa eis que minha mãe me surpreende com a notícia de nossas vidas ! Sério, eu pulei, gritei, fiquei bem empolgada e fui feliz pra aula de pilates. Saindo relaxada da aula, pelas 20:30, eu paro na sinaleira da Lucas com a Anita. Estou parada ouvindo blues até, bem tranquila e só escuto um BUUUUUUUM. E foi aquela coisa horrível em seguida, sensação de ir pra frente e o trancão do cinto, carro apagou, e pernas amoleceram. Olhei no retrovisor e era um senhor, que estava de cabeça baixa. Esqueci que minhas pernas tremiam achando que ele tivesse se machucado feio, desci correndo e batia no vidro dele, pra que ele desse algum sinal...e nada. Cacete, que susto! Achei que ele tivesse tido um treco e por isso não conseguiu parar a tempo...mas, felizmente, ele se mostrou "vivo" e saiu do carro. Daí foi a minha vez de cair no chão, desmaiada quase, as pernas amoleceram e lá me fui eu. Um casal muito solícito me juntou do chão, entreguei a chave do carro pra um deles e eles manobraram para liberar o trânsito. Eu não conseguia falar, e pior dessa vez tinha doído pra caramba a batida. Pra vocês terem noção, os adesivos que tinha atrás do carro, ficaram colados no carro dele. Estou temporariamente sem porta-malas. E eu não sabia se chorava de nervoso, porque teria que ligar pra minha mãe, mais uma vez chorando por que alguém tinha batido no meu carro. Até que ponto ela imaginaria que mais uma vez eu estaria totalmente isenta de culpa? Pra quem não sabe, há cerca de 1 mês atrás um audi fez-me o favor de bater no meu capô, mesmo eu conseguindo desviar e evitar o choque frontal, pegou uma boa parte do carro. E só agora o seguro do cara está autorizando o conserto, logo, quando for pra oficina arrumar as duas batidas, ficarei um tempão sem carro. Como se não bastasse, o senhor que bateu em mim na sexta, era amigo do meu avô, que por sua vez por morar a uma quadra do local do acidente, foi até lá. Quando chegou a eptc, estavam todos relembrando os velhos tempos e eu sentada no carro da minha mãe, chorando e com dor. A pancada foi tão forte que senti direto na cabeça e na coluna, tive que ir pro hospital fazer uma tomografia, porque ficaram com medo do tal efeito "chicote". Ok, era só uma lesão mesmo, mas sem hemorragia interna. Fui pra casa pelas 23:30, e não consegui fazer NENHUMA das minhas coisas e ainda tinha uma apresentação no outro dia. Ah, me esqueci de mencionar que com a porrada, meu carro não ligava mais e tive que chamar o seguro, enquanto fui pro hospital, meus avós cuidaram do carro e esperaram o cara do seguro aparecer e consertar. UFA.

Sexta bem infernal né ? E ainda tem mais. Sábado, depois da aula da perestroika, minha mãe me liga, dizendo que torceu o tornozelo e não consegue andar. Vou buscar ela pra levar no hospital, e eu ainda com dor, e quando chego lá, tá ela deitada na cama com meu trekking pole do lado ! hahahahahaha, sim ela tava usando de bengala. Agora minha mãe tá que nem o House e eu de pescoço dolorido. Tudo isso, só porque havíamos combinado de brindar as ÓTIMAS novas que estão por vir. Tirem o olho, porra!


palavra do final-de-semana: dicotomia.

quarta-feira, 31 de outubro de 2007

Once upon a time...

Tem capanha mais a minha cara do que essa da Disney? Fotos by Annie Leibovitz. Babei demais, layouts impecáveis, fotos sensacionais.






terça-feira, 30 de outubro de 2007

about drinks.

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segunda-feira, 29 de outubro de 2007

fear.

Toda a vida, eu achei que a medida que a gente ficasse mais velho, perdesse nossos medos. Hoje vejo que não é bem assim. Embora eu tenha ficado mais corajosa para os monstros do armário e o escuro, fiquei bem medrosa pra outra série de coisas. Antigamente, vivia me jogando de cabeça pra baixo, tentando virar mortais e ficava nas posições mais esquisitas, hoje em dia morro de medo de dar uma estrelinha, que seja. Agora tenho medo do futuro, tenho medo das preocupações e até um pouco das responsabilidades. Medo de confiar nas pessoas e me decepcionar. Medo de fazer papel de ridícula. Medo de não ser uma boa profissional. Medo de ser assaltada. Medo até de ter medo. É, dizem que acontece quando a gente cresce. Eu notava direitinho a diferença de uma criança subindo a primeira vez nos patins - sem medo nenhum, louca pra conseguir sair voando pela pista - e um adulto que precisava de 1 mês agarrado na barra até se soltar.

Prefiro os medos infantis. Eram mais criativos, pelo menos. Eu, por exemplo, tinha medo de tubarões nas piscinas do União. Só entrava se tivesse mais gente junto, nunca sozinha. Morria de medo, de acordar na casa da minha família no Caracol, com um vulcão destruindo tudo. Tinha pesadelos horríveis com umas gárgulas gigantes com asas de morcegos que perseguiam todos e davam rasantes pra tentar capturar quem estivesse na rua. Quando vi "Carnossauro" fiquei uns bons meses com medo daquele bicho toscalhão. O Chucky me assustava em pesadelos, e não ficava de noite sozinha em nenhum cômodo com espelho, me cagando que aparecesse a Maria Degolada. Quando ouvia a musiquinha do "Twilight Zone" minhas espinha arrepiava. Saía correndo quando anunciavam a Monga no parque, aliás, eu tinha MUITO medo dela, nem chegava perto do teatro do show dela. O trem fantasma me assustava também. Até meus cinco anos de idade, tinha medo do filme The Wall do Pink Floyd - mas esse tá bem superado. ETs me assustavam demais, morria de medo de ser abduzida. O Alien, aquele que saía de dentro da barriga das pessoas, era outro pesadelo meu.

Resumindo, eu não me importo at all de ser cagona, mas meus medos costumavam ser menos clichê. ¬¬

sexta-feira, 26 de outubro de 2007

eu vou é pro inferninho de dante.

Tô no sétimo.
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Seventh Level of Hell

Guarded by the Minotaur, who snarls in fury, and encircled within the river Phlegethon, filled with boiling blood, is the Seventh Level of Hell. The violent, the assasins, the tyrants, and the war-mongers lament their pitiless mischiefs in the river, while centaurs armed with bows and arrows shoot those who try to escape their punishment. The stench here is overpowering. This level is also home to the wood of the suicides- stunted and gnarled trees with twisting branches and poisoned fruit. At the time of final judgement, their bodies will hang from their branches. In those branches the Harpies, foul birdlike creatures with human faces, make their nests. Beyond the wood is scorching sand where those who committed violence against God and nature are showered with flakes of fire that rain down against their naked bodies. Blasphemers and sodomites writhe in pain, their tongues more loosed to lamentation, and out of their eyes gushes forth their woe. Usurers, who followed neither nature nor art, also share company in the Seventh Level.